Darmos o passo de deixar partir a velha doçaria e aventurarmo-nos em novos sabores açucarados não é fácil. Contudo, uma vez dado esse passo, afinal não custa assim tanto. Descobri aqueles bolos chamados beijinhos. Feitos com açúcar e não com adoçante. Simples, mas saborosos. Como a melhor gastronomia mundial.
quarta-feira, fevereiro 18, 2009
Beijinhos
Darmos o passo de deixar partir a velha doçaria e aventurarmo-nos em novos sabores açucarados não é fácil. Contudo, uma vez dado esse passo, afinal não custa assim tanto. Descobri aqueles bolos chamados beijinhos. Feitos com açúcar e não com adoçante. Simples, mas saborosos. Como a melhor gastronomia mundial.
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
Batata a murro
O segredo da batata a murro, como o nome indica, são mesmo os murros. Nada como uma bela noite de pancadaria na cozinha para animar os tachos.
Juntam-se umas dez batatas numa panela de pressão e, ao som de um fado, dão-se os ditos murros. Finda a batatada, fica o molho cocktail (espero que entendam sem ser preciso explicar…). Para apimentar a coisa, nada como uma pitada de espírito bairrista e umas colheradas de gente à janela. O lume abranda, baixa a fervura e fica a promessa: “"Avisa o Matoso: amanhã ou depois... ou na 5ªf que me dá mais jeito… vou-lhe limpar o sebo". Adorei! Lisboa no seu melhor...
sábado, fevereiro 14, 2009
Bolacha piedade
terça-feira, fevereiro 10, 2009
Prato do dia: algodão doce
Porque na cozinha não há espaço para ficar a chorar indigestões mal-resolvidas. Porque se comprova que ao fechar-se uma tampa, há probabilidades de se abrir outra (que não seja de panela de pressão…. Há esperança!). Porque eu gosto de ser espontânea com os tachos e cada vez menos tenho paciência para pratos gourmet que me dão mais trabalho do que satisfação. Obrigado pela sugestão de prato do dia… a que eu chamaria algodão doce:
terça-feira, fevereiro 03, 2009
Bolo de chocolate indigesto
Mas afinal por que é que gostas de bolo de chocolate? Ora bem, esta pergunta tem-me sido feita pelas pessoas mais inesperadas… um sinal de que minha infeliz gulodice continua estampada na minha cara por mais que eu deite o olho a bolos de frutas com menos calorias emocionais.Não há uma explicação. Gosto, por exemplo, da cobertura com granulado de sonho e aventura. Gosto de quando é molhado por dentro, por causa das gargalhadas e picardias com que unto(amos) a forma (cada vez menos compreensível). Não gosto do sabor amargo do chocolate de culinária… quando sem qualquer tacto me deixa na boca o paladar da desilusão. Também não gosto do recheio de incoerência, faz-me mal ao estômago. Mas depois volto aos ingredientes que me agradam e encontro o açúcar em pó com que sou polvilhada cada vez que há um olhar sem palavras entre a vitrine que nos separa. Contudo, o bolo final faz-me mal. Não condiz com o meu metabolismo por mais que eu insista em comer fatias desmesuradas na esperança de que a minha barriga se sinta satisfeita. Mas não sente. E há alturas em que mais vale voltar à fruta e largar o chocolate. De vez. Apenas porque nos faz mal.
E já que estamos a falar de bolos, aqui fica um cover dos Cake que eu adoro e tenho ouvido nos últimos tempos. Faz todo o sentido.