Quando se juntam duas mulheres numa degustação matinal sobre as (pequenas) surpresas do dia-a-dia (camufladas com coberturas semi-doces do jogo do toca e foge) há desabafos recheados da mais requintada linguagem lisboeta, que marcam definitivamente o menu do meu dia. Sai uma dose de gargalhadas de compreensão para a mesa do canto:
“Os homens das putas das nossas vidas têm todos medos… Nós não. As gajas frágeis são quem afinal tem os colhões de aço!”
5 comentários:
Irra...
Para digerir tal acepipe verbal (pq eu nem de porco, qto mais de aço) dá mesmo jeito um estômago de paredes reforçadas...nem que seja com a ajuda do amigo Alka. Ou do primo Guro. Valha-me o santo kjo...protegei-me dos doces, e não me deixeis cair em degustação!
A cabeça foge e o «saco» é que sofre! Oh Abreu...pôe-lá o teu...!
Zé Kjinho
ps: isto o c'agora ia era mazé uma raclette! dum cantão calquer...pa' saborear à marquês (ou na marquesa)
Zé Kjinho,
És um vedadeiro kjinho fresco! Com sal refinado e apimentado qb, fazes as delicias de uma apreciadora dos petiscos desta cozinha...
Carla
Vocês são dois pratos gourmet... um verdadeiro pitéu de imaginação a rodos! :p
Beijos (e queijos)
Je vous remercie tel éloge!
Quando a culinária é fina, nem o roedor oculto desatina. Por cada iguaria a ser servida, haverão (pelo menos) bigodes (ou pontas de) à espreita.
E agora, perdoado seja, vou à cata do meu buraquinho (num kjo suiço) para xon(h)ar 1 cadinho.
Até o próximo Kjo!
Zé Kjinho
Vocês mulheres são terríveis, logo pela manhã a divagarem a tão alto nível... :P
Enviar um comentário