segunda-feira, abril 27, 2009

Ponto de rebuçado

Tenhamos nós 24, 38, 18… ou apenas sete aninhos, todos temos um sinal comum quando a paixão nos bate à porta: a ânsia de estar com a outra pessoa. Nem que seja só para olhar para ela, sentir-lhe o toque de raspão ou, até mesmo, o cheiro quando a cumprimentamos. Sem os constrangimentos típicos “dos grandes”, o Diogo está assim… em ponto de rebuçado:

D – Tia quando é que podemos ir brincar com a Joana?
T – Temos de combinar.
D – Pode ser agora?
T – Diogo, agora é de noite, o jardim está fechado.
D – Então pode ser amanhã?
T – Não. Combinamos para a próxima semana.
D – Mas isso é muito tempo. Eu queria já hoje outra vez! (suspiro)


(Não seria mais fácil se também nós, supostos adultos maduros, fossemos assim?)

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